segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Ecobag com peixes


Frente com bolso para enrolar

Os nossos acabamentos fazem a diferença! Pedimos 20 "botões" por este trabalho elaborado.
Alças largas e confortáveis para pôr ao ombro, reforçadas com zigzag por dentro da barra.
As bainhas são embutidas, para não desfiar e dar mais reforço ao corpo do saco.
O fundo é pinçado para se tornar mais largo, assim não esborrachamos os artigos que transportamos!
O bolso é um pretexto para a dobragem: as suas margens grossas servem para ajudar a calcular os ângulos de dobragem, e enrolar para facilitar o transporte. Por favor consulte as instruções de dobragem ilustradas. 



O pano africano é impresso com blocos de cera, em puro algodão. Veja mais curiosidades nas publicações acerca das Capulanas.


Esta capulana foi comprada a um movimento solidário chamado Terra a Terra, que angaria fundos para os órfãos na Beira (Moçambique). Assim a nossa peça ganha alma!

Veja mais em http://terraterramoz.blogspot.pt/

Gostam de múscia africana? Eu também! Conheçam Abou Thioubalo

https://www.youtube.com/watch?v=wFeumfbLQ8w&list=PLLqAhDMRTHGlvc5xyLI28JhS5iR0bjhog

domingo, 29 de novembro de 2015

Ecobag de flores pretas com fundo verde




Frente com bolso para enrolar
Costas do saco

Os nossos Ecobags têm ótimos acabamentos: as bainhas embutidas impedem de desfiar e dão maior solidez ao corpo; as alças são largas e confortáveis, além de reforçadas. A série é limitada. O pano é 100% em algodão. Pedimos 20 "Botões". Veja a mensagem com as instruções de dobragem. O desenho é nosso, o prazer é vosso.

Como se trata de uma capulana, inspira-me costurar ao som de música africana.

Divirtam-se com a Angélique Kidjo abrindo o link abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=1iXVnQkrCk0






Alças reforçadas com zigzag por dentro da barra

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Instruções de uso das almofadas térmicas




Uso da almofada de sementes como fonte de calor

Aquecer no microondas
Cálculos para a potência de 800 watts 
15*22 cm - pequena – 1 min 
13*48 cm - comprida – 1.30 min 
20*30 cm - média – 1.45 min 
20*36 cm - grande – 1.45 min

Certifique-se de que o prato rotativo do microondas se encontra bem colocado para rodar corretamente, além de limpo e desengordurado, pois esta almofada não pode ser lavada nem molhada (apenas a capa).

Coloque meia chávena de água dentro do microondas quando aquecer a almofada, para re-hidratar. (Opcional)
Cuidado ao retirar a chávena, pode estar muito quente.

Dobre ou enrole a almofada, se esta não couber em cima do prato, procurando distribuir as sementes pelo interior da mesma, de modo a que o aquecimento seja mais uniforme.

A meio do aquecimento, retire a almofada e vire-a, torne a colocá-la no microondas e deixe prosseguir a segunda metade da programação do tempo. Se sobre-aquecer a almofada, deixe arrefecer naturalmente.
Evitar sobre-aquecer para não torrar as sementes.

Deve ser re-aquecida apenas quando recuperar a temperatura ambiente.
Se decidir re-aquecer antes que arrefeça completamente, ajuste para menos tempo de aquecimento para não torrar as sementes.
Antes de aplicar a almofada no corpo, remexa as sementes para uniformizar o calor dentro da mesma. 

Deixe arrefecer à temperatura ambiente durante 30 segundos antes de usar. 
Não colocar directamente sobre a pele, sob risco de queimaduras. Colocar sobre a roupa ou sobre um pano.




Uso da almofada de sementes como fonte de frio:

Colocar no congelador dentro de um saco de plástico bem fechado. Recomendamos e fornecemos saco de congelação para não molhar. E como não pinga, não corre o risco de molhar o sofá, almofada ou colchão.

Manter congelada quando fora de uso, por exemplo entre um inverno e outro, ou apenas nos meses de calor, para evitar parasitas. 


Instruções elaboradas por Mancheia Rústica,
revistas e aprovadas pelo Dr. Rui Barbosa (Homeopata) 
e por um Osteopata.

veja mais artesanato em

escreva para



sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Ecobag roxo e laranja com bolso zebra (instruções de dobragem)

Costas do saco
Frente com bolso 
para enrolar e levar consigo

Gosto de peças com alma: esta capulana foi comprada ao movimento Terra a Terra, que angaria fundos para a construção do Centro de Dia para crianças órfãs na cidade da Beira - Moçambique.

Dobragem 1: traga 
as alças para as costas do saco, 
ajeite o fundo.
Os nossos Ecobags têm ótimos acabamentos: as bainhas embutidas impedem de desfiar e dão maior solidez ao corpo; as alças são largas e confortáveis, além de reforçadas. A série é limitada. O pano é 100% em algodão. O desenho é nosso, o prazer é vosso. Pedimos 20 "Botões".

2: Dobre as laterais 
com as alças no interior.




Enrolado cabe em todo o lado!
Dobre o topo e o fundo 
de acordo com 
o recorte do bolso
 até o botão se encontrar

 com o elástico 
e prenda-o. 


Gosto de costurar ao som de múscia africana. Aqui vai uma sugestão com Salif Keita:

Ecobag com bolso roxo

Gostamos de criar peças com alma: esta capulana foi comprada ao movimento Terra a Terra que angaria fundos para a construção do Centro de Dia para crianças órfãs na cidade da Beira - Moçambique.


Frente com bolso para enrolar


Costas

Fundo largo

Enrolado cabe em todo o lado!

Os nossos Ecobags têm ótimos acabamentos: as bainhas embutidas impedem de desfiar e dão maior solidez ao corpo; as alças são largas e confortáveis, além de reforçadas. A série é limitada. O pano é 100% em algodão. Pedimos 20 "Botões".

O desenho é nosso, o prazer é vosso.

Especialmente a ouvir músicas do Rei Leão cantadas pelas personagens...

https://www.youtube.com/watch?v=hPXrdoWyGc0

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

The Curious History of “Tribal” Prints

The Curious History of “Tribal” Prints


By Julia Felsenthal

They’ve got palettes so bright and clashing that they threaten to sear the eye and patterns so loud they make Hawaiian prints look demure—yet they are slowly becoming as commonplace as plaid. The media  tend to refer to them as “African prints”. 

Dutch wax is a kind of resin-printed fabric that has long been manufactured in the Netherlands for a West African market. But to call these fabrics either Dutch or West African is to ignore a far more complicated set of origins. Yinka Shonibare, the well-known Nigerian artist whose work often features these prints, has made a career out of exploring the history of the designs. “The fabrics are not really authentically African the way people think,” Shonibare has said. “They prove to have a crossbred cultural background quite of their own.”

The story begins in the Dutch East Indies (now Indonesia), where locals have long used the technique of wax-resist dying—basically applying wax to a cloth, and then dying over that wax to create a pattern—to make batik. These elaborately patterned handmade textiles bear some similarities to the prints we’ve been noticing on the runways: bold, repeating, intricate motifs set against backgrounds of varying hues. So what accounts for the overlap? One prevailing theory is this: In the mid-19th century, the Dutch enlisted a bunch of West African men—both slaves and mercenaries—to beef up their army in Indonesia. While there, these men took a liking to the local handicrafts and brought batik back to their home countries. And voila: A taste emerged in West Africa for these Indonesian designs.

In the meantime, Europeans were hard at work figuring out how to manufacture their own versions of batik, with the intention of flooding the market in Indonesia with cheaper, machine-made versions of the cloths (the handmade versions were labor-intensive and expensive). Finally, at the end of the 19th century, a Belgian printer developed a method for applying resin to both sides of a cotton cloth, and the machine-made wax-print fabric was born.

But there was a problem: The machine-made version of these cloths developed a crackling effect—a series of small lines, dots, and imperfections where the resin cracked and dye seeped through—that didn’t appeal to Indonesian batik purists. In need of a market for the new textiles, the Dutch turned to West Africa. As it turned out, West Africans were actually partial to these imperfections: They appreciated the fact that no two bolts of cloth were identical. The West African fondness for this effect was so pronounced that Dutch wax manufacturers still program those imperfections into the printing process today, long after the actual mechanical limitation has been resolved.

Dutch wax fabric; how the artist Yinka Shonibare uses it

Yinka Shonibare

Yinka Shonibare first came to widespread attention through his use of Dutch wax fabric, which he has used both as the ground of his paintings and to clothe his sculptures. This bright and distinctive fabric was originally produced in Dutch Indonesia, where no market was found for it, and subsequently copied and produced by the English, who eventually sold it to West Africans, for whom it became a popular everyday item of clothing. It also, crucially, became a sign of identitarian “authenticity” both in Africa and, later, for Africans in England. A colonial invention, Dutch wax fabric offers itself as both a fake and yet “authentic” sign of Africanness, and Shonibare’s use of it in his paintings and sculptures accentuates a politics of (in)authenticity by simultaneously presenting both the ideal of an “authentic” identity and identity as a “fabrication.” Although he has been producing mostly installation-based work of late, Shonibare is also an accomplished painter, and that is where his practice began in the ’80s. It is also easy to overlook, in all the theorizing about postcoloniality and the politics of identity, the amount of amusement and frivolity he can pack into his work.


in Bomb Magazine


domingo, 1 de novembro de 2015

Ecobag floral rosa e turquesa


Frente com bolso

Costas

Fundo largo 
(não queremos esborrachar 
as nossas compras!)

Enrolado para transportar comodamente



Na Mancheia Rústica orgulhamo-nos dos acabamentos perfeitos. Alças reforçadas com costuras fortes, para maior solidez, largas e confortáveis, para levar o saco ao ombro. No interior as bainhas são embutidas para não desfiar. O bolso é um pretexto para enrolar e levar no bolso. O bolso tem margens grossas para ajudar a calcular os ângulos de dobragem. Por favor consulte as instruções de dobragem. Pedimos 20"botões". Série limitada... As capulanas são 100% algodão.

Alças reforçadas
 (Há mais zigzags por dentro)
Gostamos de costurar ao som de música africana, e por isso estamos a partilhar alguns links.